Mas, nem sempre os prognósticos do Big Mac são comemorados. Nos Estados Unidos, o índice serviu para alimentar a polêmica recorrente que envolve o déficit comercial dos Estados Unidos com a China e o valor da moeda chinesa, o yuan. O Big Mac vem mostrando o yuan, cujo câmbio é controlado pelo governo chinês, sempre acima de 50% mais barato do que seu real valor em dólar. "A capacidade de previsão do Big Mac é tão boa quanto a de qualquer método mais rigoroso", diz o economista David Parsley, da Universidade Vanderbilt, nos Estados Unidos, que estudou a composição do Big Mac e comparou seus resultados a índices mais complexos, como o da Organização das Nações Unidas, em 34 países num período de 13 anos.




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