Em defesa do próprio índice, a The Economist avisa que, embora seja um bom indicador de tendências, nem sempre o Big Mac acerta na magnitude dos ajustes a serem feitos na moeda. No caso do Brasil, a mensagem pode se traduzir assim: independentemente do que diz o índice, é melhor não contar tão cedo com uma recuperação do dólar.

Entenda o índice

O índice Big Mac parte do princípio de que, por ser feito da mesma forma em 120 países, o sanduíche deveria ter em cada país o mesmo preço em dólares cobrado nos Estados Unidos. A diferença de preço indica se há valorização ou desvalorização do câmbio



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