Nesse processo, ao remunerar os poupadores com juros mais elevados nos títulos de sua emissão, o governo desvia recursos do setor privado para cobrir suas despesas correntes, desestimulando a atividade produtiva da economia. O mercado torna-se mais especulativo e menos interessante aos investimentos empresariais, sacrificando a expansão do produto interno.


O aumento da dívida pública pelo financiamento do déficit traz como preocupação o comprometimento do caixa do governo e o aumento dos juros da economia, prejudicando o setor produtivo e onerando, ainda, suas metas de crescimento econômico.

Como se pode ver, o desbalanceamento entre receitas e despesas obriga o Governo Federal a se financiar via mercado financeiro, por meio de emissão de títulos pela Secretaria do Tesouro Nacional. Os títulos, assim emitidos, vão constituir a Dívida Pública Mobiliária.



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