No pior momento da crise o indicador chegou a atingir 2.436 pontos, o que significava dizer que um título brasileiro, para ser negociado, teria que pagar uma taxa de 24,36% a.a. de juros acima do título do governo americano de mesmo prazo. Ou seja, se um título americano estivesse pagando uma taxa de 2,0%a.a. naquele período, o título brasileiro de mesmo prazo teria que estar pagando uma remuneração de no mínimo 26,36% a.a. para sensibilizar os investidores a assumirem o Risco Brasil. A economia mundial voltou a sofrer abalos no início de 2008, agora em virtude da crise do subprime americano, que vem afetando a taxa de risco dos países emergentes, provocando oscilações com maior freqüência. Apesar da alta volatilidade, o patamar atual é bem inferior aos registrados em outros períodos. Entre Fevereiro de 2008, mês de início da crise até o dia 20 de março de 2008 o índice de Risco Brasil oscilou entre uma mínima de 235 pontos e máxima de 304 pontos. |
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