O primeiro é a boa situação econômica que um país possui. O controle inflacionário, aliado a uma boa política fiscal e boas reservas contribuem positivamente para que as agências melhorem o nível de risco de um país. Além disso a manutenção de taxas reais de juros reduzidas pontua positivamente o rating de um país. Isto porque o seu descontrole gera encarecimento dos recursos das empresas e prejudica o financiamento da dívida pública, gerando um ciclo vicioso que inviabiliza o crescimento econômico.

Outro critério importante analisado pelas agências de rating é a independência da atuação do Banco Central de um país. Quanto mais um Banco Central está desvinculado do Governo e mais vinculado à manutenção das metas das políticas econômicas de um país, maior é a identificação da mitigação de riscos por parte das agências de ratings.


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