1 - Fórmula de Fischer

No mundo dos negócios as decisões que são tomadas estão revestidas pela incerteza (somente vai depender do maior ou menor grau) – e, com isso, passamos o dia-a-dia a gerir ou administrar o risco.

Em alguns momentos, nos colocamos passivamente diante do risco, em outros, não. Na verdade, a postura de qualquer gestor é a de eliminar, o quanto possível, os efeitos do risco. As formas mais comuns de se minimizar os riscos em finanças são: as garantias, as defesas ou hedgers.

O risco em geral é indesejável, seja qual for a situação, principalmente, na administração dos passivos e ativos financeiros. Todos queremos assumir riscos se estiverem associados a certo prêmio. Isto quer dizer que, em circunstâncias normais, quanto maior o risco associado a um negócio maior deverá ser o retorno esperado dele para compensar o risco assumido.

Em geral, o nível de risco associado a um evento varia de acordo com as informações disponíveis a seu respeito e com a forma de utilização dessas informações por parte dos agentes econômicos.

Um dos principais tipos de risco a que estamos expostos em finanças é a inflação.

O efeito da inflação sobre as taxas de juros é captado pela fórmula de Fischer:


(1+i) = (1+θ) (1+r)

Onde:

i = taxa efetiva de juros
θ = taxa de inflação
r = taxa real de juros.

Exemplo



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