|
|
| As
transações dos bancos, envolvendo compra e venda
de dinheiro, são geralmente feitas por sistemas eletrônicos
de forma on line. Normalmente esses sistemas funcionam com eficiência;
porém, podem ocorrer falhas ou erros nas transmissões, deixando
de registrar mensagens relevantes para o sucesso das operações.
Embora essas falhas sejam pouco freqüentes, quando ocorrem costumam
promover fortes turbulências nas instituições e em todo
o sistema financeiro.
O risco operacional pode resultar em risco de crédito e de mercado. Vejamos um exemplo. A desconsideração, ou minimização da importância do risco operacional, pode determinar perdas elevadas às instituições financeiras.
Segundo analistas financeiros, as lições de risco operacional extraídas de diversos escândalos financeiros, podem ser resumidas no seguinte:
Atualmente, a mensuração do risco operacional é qualitativa, mas já há esforços para a criação de medidas quantitavias e objetivas para esse tipo de risco. O Acordo de Basiléia II destaca a instituição de parcela do requerimento de capital para cobrir os riscos operacionais, com a crescente evolução tecnológica, a integração dos mercados e o incremento de operações transfronteiriças. Com isso, o Conselho Monetário Nacional baixou medidas recentemente que define princípios fundamentais a serem observados pelas instituições financeiras no estabelecimento de estrutura interna voltada ao gerenciamento e monitoramento do risco operacional, incluindo procedimentos específicos para a administração desse risco. Passou a ser exigida a manutenção de sistemas de identificação e controle que permitam o acompanhamento permanente de todas as operações praticadas pela instituição, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento de ambiente propício ao gerenciamento do risco operacional. |
Copyright
© 2006 AIEC.
|