Resumo

Mostrou-se a importância da sugestão e adoção dos princípios básicos estabelecidos nos Acordos de Basiléia I e II, para a saúde e o fortalecimento dos sistemas bancários que o adotassem. Enquanto o primeiro Acordo priorizou a questão da liquidez dos bancos por meio do requerimento mínimo de capital com base no risco (de crédito, de mercado e de liquidez) das operações ativas, o outro Acordo priorizou a questão das metodologias internas dos próprios bancos, na fiscalização dos organismos de supervisão e na disciplina de mercado, acrescentando a preocupação com os riscos legal e operacional, além daqueles tradicionais riscos de crédito e de mercado.

Particularmente, foram definidos os riscos de crédito, de liquidez e operacional, e suas características, destacando-se que a gestão de risco pode ser entendida como um processo de medição e controle dos riscos presentes nas atividades normais de uma organização. Finalmente, analisou-se que particular atenção deve ser dada ao gerenciamento, pois envolve pessoas, sistemas e padrões de controle, com vistas a minimizar os riscos e, em conseqüência, o risco sistêmico.



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