| Distribuição dos fluxos de caixa após período de payback - Da mesma forma com que a distribuição dos fluxos de caixa dentro do período de payback afeta o valor presente líquido do projeto, os fluxos posteriores também podem evidenciar distorções relativas aos projetos. Consideremos agora os projetos B, C e D, que possuem fluxos de caixa idênticos dentro do período de payback. Entretanto os projetos C e D trazem fluxos distintos no quarto período o que acaba diferenciando os projetos. Enquanto, o projeto C traz um fluxo de caixa de $ 500.000 que o qualifica como o melhor dentre todos. Já o projeto D mantém um fluxo de $ 20.000 no último período que, a uma taxa de desconto de 10%, o inviabiliza.
Ou seja, mais uma vez fica claro que o payback não deve ser utilizado isoladamente, pois esta metodologia auxilia o tomador de decisão até um determinado ponto e para um fim exclusivo.
Padrão arbitrário de período de payback - Quando uma empresa usa o enfoque do VPL, ela pode recorrer ao mercado de capitais para descobrir a taxa de desconto. Para tanto, utilizam-se modelos existentes, tais como o já estudado CAPM, ou simplesmente utilizam-se parâmetros como a taxa de juros dos títulos governamentais.
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