Objetivando ocultar sua origem, o criminoso procura movimentar
o dinheiro em países com regras mais permissivas (nos assim
denominados “paraísos fiscais”) e naqueles que
possuem um sistema financeiro liberal. A colocação se
efetua por meio de depósitos de dinheiro em espécie,
compra de instrumentos negociáveis ou aquisição
de bens. Para dificultar a identificação da procedência
do dinheiro, os criminosos aplicam técnicas sofisticadas e
cada vez mais dinâmicas, tais como o fracionamento dos valores
que transitam pelo sistema financeiro e a utilização
de estabelecimentos comerciais que usualmente trabalham com dinheiro
em espécie.
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