A transição do poder, como já descrito, estabeleceu a existência de divergências de interesses entre proprietários e gestores. Tolhidos pela sua impotência diante do controle dos gestores sobre o patrimônio, os proprietários passaram a focar suas ações em três interesses:

Vale destacar, ainda, que a modelagem clássica, refletida em obras tradicionais como A riqueza das Nações, de Adam Smith, propõe a existência da propriedade privada unida à posse, domínio e efetivo controle de ativos reais. A empresa seria uma parcela do patrimônio de uma única pessoa ou um grupo de sócios, reunidos em torno da gestão. O divórcio existente nos grandes conglomerados empresariais não se submete a tal modelo, tornando tal modelagem inadequada à explicação da dinâmica da moderna vida corporativa em vários aspectos.



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