A adoção de uma cultura de transparência associa-se a três objetivos. Às empresas cabe cada vez mais não apenas informar o mercado por ser uma obrigação, mas devem ter o objetivo de cultivar entre os seus recursos humanos, desde os níveis da alta gerência até o pessoal do “chão de fábrica”, uma cultura que valorize essa atribuição, em conformidade com um “desejo de informar”. Um segundo objetivo a ser alcançado com a cultura de transparência é um clima de confiança, não apenas entre o público interno mas também junto às partes interessadas externas à companhia. Finalmente, a transparência deve ser aplicada não apenas acerca do desempenho econômico e financeiro, mas a todos que cercam a cadeia de geração de valor.

O princípio da equidade, voltado para a adoção de princípios de gestão norteados pela justiça, encontra-se distribuído entre dois objetivos. O primeiro, de tratamento justo e igualitário para todos os grupos minoritários, seja entre os proprietários, seja a outros grupos de interesse. Um segundo objetivo encontra-se vinculado a assegurar que, no conjunto da cultura organizacional, não são encontradas atitudes, ou políticas, que possam vir a se caracterizar como discriminatórias (preconceitos vinculados a sexo, opção sexual, religião, raça ou manifestações culturais).




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