Candeloro cita a metodologia COSO (Commitee of Sponsoring Organizations of Treadway Commission), a qual preconiza, para as atividades de controle interno, um processo constituído por cinco elementos que podem ser assim apresentados:

  • Ambiente de controle
Envolve competência e compromisso ético, significa existir dentro da empresa uma cultura consciente acerca dos controles sobre as atividades e de sua necessidade. Agregando-se, ainda, o comprometimento com atuar de acordo.
  • Avaliação e gerenciamento dos riscos

Tem como ponto de partida a identificação, mensuração e análise dos riscos associados às atividades da empresa, e como ameaçam o atingimento de suas metas e objetivos operacionais, definem-se, pela gerência, os níveis de riscos que a empresa está disposta a assumir (“apetite por risco”). Isso posto, ocorre a implantação de medidas que mitiguem os riscos e seu contínuo monitoramento.

  • Atividades de controle

Conjunto de atividades que, tomadas em tempo hábil e de forma adequada, permitem redução ou adequação dos riscos incorridos, dividem-se em atividades de prevenção e de detecção.

  • Informação e comunicação

Verificação da forma como a comunicação (em todas as suas versões, das chefias aos subordinados, de subordinados a chefias e de forma horizontal) ocorre dentro da organização.

  • Monitoramento


Exame dos controles internos ao longo do tempo. Significa verificar se as ações e determinações, ao longo dos ciclos da empresa, são adequadas e efetivas. Saiba +



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