De forma a assegurar a conformidade com leis, normas e políticas internas, o profissional de compliance efetua de modo permanente o acompanhamento da emissão de normas externas que configurem um risco regulatório às atividades da empresa. Para tanto, analisa os impactos de normas editadas, sugerindo a adequação das operações e normas internas. As normas internas também são foco de atenção da área de compliance, o qual verifica as normas internas quanto ao seu alinhamento aos padrões normativos da empresa e das diretrizes estabelecidas pela alta gerência.

Quando do desenvolvimento de novos produtos e alterações de processos internos, o setor de compliance atua de forma proativa e preventiva, examinando todos os riscos existentes de forma a mitigá-los sob todos os aspectos (risco legal, de imagem, operacional, entre outros).

Como órgão de assessoria da alta gerência, o setor de compliance atua de forma consultiva, devendo estabelecer um saudável relacionamento de parceria com as demais áreas de negócio da empresa, de forma a aumentar a efetividade de suas ações de orientação à administração em todos os seus níveis, atuando de forma a garantir a pró-atividade de suas ações.

Também da maior importância é o papel desempenhado pela área de compliance em seus processos de comunicação e de informação.


Para que as informações reportadas à alta administração sobre o risco de compliance sejam dotadas de confiabilidade, o profissional de compliance deve, de forma ativa, estabelecer contatos com os órgãos reguladores, antecipando-se no processo de adaptação de rotinas internas às normas, reportando periódicamente à gerência as mudanças existentes no cenário regulatório, as fragilidades encontradas em seus exames, e as suas recomendações de mudanças.

 



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