Para
atingir os níveis de desempenho desejados, o programa deve:
• promover
economia de meios e a eficiência na entrega dos produtos/serviços,
• abranger os riscos emergentes,
• ampliar a capacidade de supervisão, demonstrando o “como”
fazer e persuadindo todos os níveis da organização
da importância de agir de forma conforme ao preconizado.
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A independência
do setor, frente à direção e às outras
áreas, é da maior importância garantindo a independência
de forma a que se assegure a isenção de julgamentos
e decisões. Tal fator deve se somar à existência
de um canal direto de comunicação junto à alta-gerência
(conselho de administração/ comitê de compliance
quando existentes).
Um
toque final, necessário, é o de compreender que os
profissionais de compliance devem agir, dentro da organização,
como se fossem representantes de órgãos reguladores,
isto é, entre o cumprimento da norma e os interesses de acionistas,
é a obrigação legal que deve prevalecer.
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Uma recomendação, de caráter mais prático,
é no sentido de que as políticas e procedimentos internos
devem ser redigidos em linguagem clara, objetiva, de forma a permitir
uma interpretação inequívoca de seus objetivos.
Mais ainda, essas normas internas devem ser adaptadas à organização,
seu perfil de risco.
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