É a fase de execução do projeto, o momento em que o planejamento será confrontado e, por essa razão, o acompanhamento é de suma importância.
À medida da evolução do projeto, aumentam, também, a pressão na gestão do tripé custo, prazo e objetivo.
Quaisquer problemas ou alterações no decorrer do projeto provocam um grande impacto e eventuais pedidos de mudanças precisam ser muito bem analisados, com reporte imediato aos stakeholders sobre os impactos nos prazos, custos e na qualidade das entregas.
Outros impactos são aqueles relacionados a fatores imprevisíveis, que vão, por exemplo, desde atrasos na execução de uma obra por problemas climáticos ou eventual suspensão do projeto por questões legais. Todo impacto precisa ser reconhecido e absorvido rapidamente de forma a permitir a imediata adoção de ações para que o objetivo final seja atendido dentro do esperado.
Assim, é fundamental a utilização das ferramentas/instrumentos para o monitoramento e controle do projeto, de forma a permitir os devidos ajustes no planejamento.
A atenção ao processo de comunicação num projeto deve ser redobrada. Todas os envolvidos precisam estar permanentemente atualizados e isso é uma parte crítica do trabalho do gerente de projetos. O melhor modo de fazer isso é entrar em acordo, no início do projeto, sobre a freqüência das atualizações.
Por fim, a garantia de qualidade exerce um papel fundamental ao assegurar o sucesso de qualquer projeto. Ao determinar padrões, é importante levar em consideração questões como a política de qualidade da organização, as necessidades dos stakeholders, o escopo do projeto e leis e regulamentos.
Uma vez definidas as métricas, as entregas podem ser avaliadas de diferente formas. Inspeções detalhadas, checklists e modelos estatísticos são algumas ferramentas para o controle de qualidade.
Depois da comparação com os padrões previamente estabelecidos, as entregas (parciais ou finais) podem ser aceitas ou rejeitadas para a adoção das devidas correções.