A terceira função é aquela que cuida da qualidade ou aprovação para o andamento dos projetos.
Por conta da complexidade técnica dos estudos e da necessidade de coordenação entre diferentes temas, devem ser feitas avaliações (intermediárias e finais) para garantir o atendimento de padrões adequados de qualidade e possibilitar a autorização da continuidade do projeto.
Dois pontos de controle são muito relevantes:
na etapa 2 (elaboração de documentos e diálogo com mercado) e entre as etapa 2 e 3 (licitação).
Além da aprovação técnica, esta função envolve a avaliação estratégica do desenvolvimento dos projetos e a garantia do alinhamento das iniciativas com objetivos políticos mais amplos dos governos.
Projetos de parcerias público-privadas devem envolver, por isso, as autoridades maiores dos governos (como governadores, prefeitos, etc). Normalmente a participação dessas autoridades se dá por meio de conselhos estratégicos.
Considerando a escassez de recursos e a grande quantidade de demandas das sociedade, a escolha dos projetos deve recair sobre aqueles mais estratégicos e que mais resultados proporcionem.
Pela composição desses conselhos, as reuniões ocorrem com pouca frequência, mas deve-se buscar, minimamente, a realização de duas ou três ao longo do ciclo de cada projeto.