No Brasil, convivemos, ainda, com um processo de difusão e consolidação da chamada cultura empreendedora. Desde o início dos anos 90, uma série de fatores colaborou para que isso ocorresse.

· Em primeiro lugar, o processo de abertura da economia, ofertando novas possibilidades de produtos e serviços.
· Em segundo lugar, o processo de redução do tamanho do Estado brasileiro, marcado pelos processos de privatização e pelos programas de demissão voluntária de muitas estatais, que trouxeram para a iniciativa privada uma série de profissionais de alta disponibilidade e recursos para novos investimentos.

E, por fim, o surgimento de uma série de organizações de apoio à atividade empreendedora, como o Sebrae, o programa Softex, voltado para o apoio às empresas de software em sua capacitação para a exportação, o Instituto Endeavor, o movimento de incubadoras de empresas, liderado pela Anprotec e uma série de políticas públicas de apoio à atividade empreendedora capitaneadas pela Finep, CNPq e pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em iniciativas reunidas em programas como o Brasil Empreendedor.

Todas as iniciativas, e muitas outras fomentam a cultura empreendedora, a observância das etapas do processo empreendedor e, no processo, o plano de negócios vem sendo elemento protagonista.



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