Plano financeiro - A parte financeira do plano de negócio é, muitas vezes, a seção que mais atrai o interesse dos analistas; especialmente quando são membros de bancos de desenvolvimento ou potenciais investidores. A área de finanças deve ser, ainda, guia das ações da empresa quando o negócio já estiver em operação, uma vez que fornece parâmetros para avaliar se os resultados obtidos estão de acordo com os esperados.
A
relevância deste setor tem levado autores e analistas a acreditarem
que o plano de negócio como um todo depende apenas das finanças.
Entretanto, um bom plano financeiro deve ser conseqüência lógica
das demais parcelas. Isto é, as necessidades de investimento, os
prazos de retorno, a taxa de retorno e tudo o mais devem ser o espelho
do que delineiam as outras seções e que, agora, deve estar
sistematizado e quantificado para comprovar sua viabilidade. Anexos - Os anexos não possuem composição obrigatória. Recomenda-se, no entanto, que os integrem, ao menos, os currículos dos membros da equipe gerencial. Além disso, devem ser juntados documentos que ilustrem algum ponto marcante do plano, mas que sobrecarregariam a leitura se fossem inseridos na seção correspondente. Considerem-se em tal situação o desenho do protótipo de um produto, a planta das instalações da empresa, o comprovante do registro de marca ou patente e outros que podem ser relevantes de acordo com o ramo em análise. Na
estrutura do Plano de Negócio para Empresa Existente,
alínea “b” anterior, são acrescentadas as alterações
seguintes: É inserida uma parte denominada Análise
Financeira Atual, composta pelas demonstrações
financeiras dos três últimos exercícios, bem como
os principais indicadores financeiros do negócio, bem como as tendências,
e reversão dessas se forem negativas. O Plano de Marketing
deve apresentar além do que é praxe, o Reposicionamento
do Negócio, no que se refere aos 4 P’s,
como as suas novas políticas e estratégias de comunicação
e distribuição. |
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