Muitas vezes, estas expectativas são contraditórias, não sendo possível atender todas ao mesmo tempo. Freqüentemente faz-se necessária a opção pela estratégia de “fazer rápido” ou “fazer barato”.

Há, ainda, empresas cuja cultura interna é mais propícia ou menos propícia à colaboração entre as pessoas. Empresas extremamente competitivas muitas vezes têm custos baixos de operação devido à máxima utilização de seus recursos, o que faz com que cada novo projeto dentro destas instituições gere uma competição pelos recursos, sejam eles pessoas, equipamentos, e até mesmo salas de reunião.

Outras empresas não são nem competitivas nem cooperativas. Ocorre desconfiança entre os funcionários, que podem passar a preocupar-se acima de tudo com seus interesses pessoais, em detrimento do que seria melhor para a equipe, a empresa, ou mesmo o cliente. (KERZNER, 2002).

Desta forma, percebe-se que o contexto em que os projetos estão inseridos é formado por diversos envolvidos, cada um com necessidades, expectativas, e desejos diferentes em relação aos projetos.



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