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Para cada uma das gestões deve ser elaborado um plano específico, cuja execução é controlada para que se atinjam os objetivos fixados. Elas são intensamente interdependentes, muitas vezes com execuções simultâneas e usando recursos de forma compartilhada (pessoas, materiais etc.). Além disso, trocam dados, informações e materiais em larga extensão, existindo, portanto, elevado número de interfaces entre elas. Por exemplo, as citadas gestões do tempo, dos custos e da qualidade interagem com todas as demais, exercendo monitoramento e controle sobre outras. Pode-se dizer que todas as gestões são, simultaneamente, clientes e fornecedoras, umas das outras. Dessa forma, é imperiosa uma coordenação dos planos das gestões, que é feita pela gestão da integração, tendo como documento base e orientador o plano do projeto. A gestão de integração pode ser comparada à regência de uma grande orquestra, em que o maestro dispõe de uma partitura geral da obra, dirige o conjunto, orienta os diversos naipes de instrumentos, marcando o tempo, a intensidade e a qualidade sonora, integrando toda a orquestra, ao mesmo tempo em que cada grupo tem seu plano especifico, que são as partituras para seus instrumentos, e executa sua parte, sob uma coordenação única.
Esse é o relacionamento entre o plano do projeto e os planos das gestões, o papel do gerente de projeto e de sua equipe. As gestões são resumidamente caracterizadas a seguir, em uma visão de conjunto que antecede o estudo mais detalhado de cada uma. |
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