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• Energia Elétrica: da mesma forma que os combustíveis, também, de modo geral, têm participação expressiva nos custos gerais de uma empresa, devendo ser expressa em função da produção. Em geral, é importante lembrar que a energia elétrica possui uma parte fixa, aquela ligada à iluminação e área administrativa, onde o consumo não varia em função da produção, e outra ligada diretamente à produção: quanto mais as máquinas trabalharem, maior será o consumo de energia. Dependendo o grau de variação entre uma e outra, pode-se ou não optar por uma estimativa única (fixa ou variável), caso um dos tipos seja muito mais relevante que o outro. • Embalagens: o cálculo das despesas de embalagem pode ou não ser relevante. Num automóvel, por exemplo, não há grande necessidade desse insumo, mas num vidro de perfume ou de água mineral, o percentual é bastante expressivo em relação ao custo total, merecendo destaque para estudos sobre eventuais modificações de preço e seu impacto no preço final do produto. • Outros Insumos e Serviços: além dos citados anteriormente, vale registrar que diversas outras despesas estão associadas à produção como telefonia, contador (se terceirizado), aluguel de POS de empresas de cartões, internet, etc., que entram como insumos na produção, embora não estejam agregadas fisicamente ao produto final. É importante
tentar prever todo tipo de despesa e verificar o impacto dela na produção,
para se evitar surpresas futuras na ocasião do cálculo do
retorno do investimento. Observe que são despesas ligadas diretamente
à produção, à obtenção do produto
final. |
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