A separação da mão de obra fixa da variável deve-se a que a fixa não varia em função da produção, como é o caso dos gerentes, diretores, secretárias, porteiros, vigias etc. Produzindo ou não, esses cargos deverão (teoricamente) estar ocupados. Como na maioria dos casos as projeções são percentuais crescentes da capacidade máxima, faz-se necessária essa separação.

Na mão de obra variável colocamos os funcionários ligados diretamente à produção. Quanto mais produzimos, mais funcionários serão necessários. É o caso de embaladores, operadores de máquinas etc.

Em separado – e necessariamente anexo ao texto do trabalho –, deve-se detalhar cargo a cargo e a quantidade de funcionários. Veja um exemplo:



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