Ponto de alerta 10 – Análise do projeto x análise da empresa

O projeto deve, por princípio, ser superavitário e pagar-se, se não, a opção de investimento seria outra. Ocorre, porém, que muitas vezes leva-se algum tempo para que a empresa possa ser autossuficiente e, nesse período, os acontecimentos descritos nos pontos de alerta iniciais podem se fazer presentes e inviabilizar o investimento.

Por isso, é interessante levantar-se “quem” está por trás de tudo isso. Se houver alguma despesa não prevista, é possível arregimentar os recursos necessários, tempestivamente?

O outro lado da moeda também é válido: o projeto pode ser maravilhoso, mas os dirigentes e as outras empresas do grupo estão em situação financeira confortável? Existem casos pretéritos de insucesso, dívidas não pagas, concordatas?


Sempre que possível, deve-se fazer uma análise isolada o projeto, para verificar sua viabilidade, e outro consolidado, com as outras atividades do proponente, empresa ou grupo empreendedor.

O projetista, por sua vez, deve deixar bem clara a situação vigente, de forma a deixar confortável o financista em apoiar seu empreendimento.



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