Daí surgiu a especialização na argumentação e no criticismo destrutivo, baseados na filosofia grega e no diálogo socrático. Quando a Igreja passou a controlar as escolas e as universidades, esse estilo se tornou a linguagem do pensamento ocidental.

Apesar de sua ineficiência, o sistema dialético é atraente, porque sugere que pensar é defender a "resposta certa". Isso tranquiliza o vencedor, irrita o perdedor e leva a resultados medíocres.

Ele não permite que se encontre o lado bom de uma idéia, independente de quem a formulou. Ele não considera que podem existir várias "respostas certas".



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