No entanto, não é possível atribuir um valor lógico de verdade ou falsidade a toda sentença da língua portuguesa. As sentenças interrogativas, por exemplo, não consideradas como proposições lógicas, como é o caso da frase “Onde você mora?”.

Da mesma forma, as sentenças imperativas, como é caso de “Estudem mais!” e “Leiam o livro de lógica do Edgard Filho.”; e as exclamativas, tais como “Nossa!” e “Feliz Natal!”, também não são consideradas como proposições lógicas.

Podemos, então, concluir que:

Sentenças interrogativas, imperativas e exclamativas não emitem um juízo e, consequentemente, não se pode atribuir um valor de verdade ou falsidade.

Observe os exemplos a seguir, onde todas as sentenças são interrogativas, imperativas e exclamativas:

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