Os empregos podem ser afetados de formas diferentes pelas novas tecnologias, o que dependerá do ambiente organizacional no qual trabalham. Quando existem regras claras entre empregados e empregadores, a entrada de tecnologias passa a ser ponto base para negociações, permitindo que sejam feitos ajustes de forma a minimizar o impacto destrutivo direto da incorporação de máquinas nos processos de produção. Estes ajustes tornam-se difíceis quando as relações de trabalho são baseadas em regras legisladas, pois elas saem das mãos dos empresários e trabalhadores. Desta forma, as demissões se tornam inevitáveis.
Está havendo uma desconcentração da produção de algumas empresas devido à introdução de inovações tecnológicas, que substitui os grandes conglomerados industriais por redes de médias e pequenas empresas que atuam na periferia, como subcontratadas e parceiras.
As mudanças tecnológicas provocam um largo desdobramento. Tornou-se totalmente inviável criar proteções por meio de leis que cubram todas as situações e os problemas decorrentes dessas mudanças, por isso, busca-se resolver as diferenças trazidas pelas novas tecnologias por meio de esforços de negociação nos quais a cooperação substitui o enfrentamento, pois jamais as empresas e os trabalhadores conseguirão vencer a guerra da competição externa se não superarem as diferenças internas.
Na era moderna, surgiram como alternativas de inovação diversas possibilidades de tecnologia, como por exemplo: na educação, por meio da inclusão digital – com a inserção de computadores e tablets nas escolas, permitindo a realização de múltiplas tarefas, aumento de produtividade, de conhecimento, de interação entre alunos e professores, dentre outros aspectos.