A principal revolução observada nos últimos anos, entretanto, diz respeito à nova onda chamada de comércio eletrônico. Por muito tempo existiu um mito de que operações de vendas on-line nunca seriam bem sucedidas, pois o consumidor sempre teve por hábito escolher o produto pessoalmente, observando as suas características e tratando diretamente com os vendedores. Além disso, como as pessoas iriam acreditar que um determinado produto comprado em um site da internet realmente era verdadeiro? Como saber se realmente vai ser entregue em sua residência ou se está apenas sendo vítima de um golpe de estelionato?

Entretanto, todos esses medos que permeavam o início das operações ficaram apenas nas suposições, muito porque a geração conectada na rede mundial tem um perfil diferente do que se imaginava.

Ao contrário do que se previu, o e-commerce despontou como uma verdadeira febre entre os consumidores. As facilidades da compra on-line, que pode ser realizada a qualquer hora e sem precisar sair de casa, turbinaram as vendas das empresas, fazendo o faturamento em comércio eletrônico, que era de 0,5 bilhão em 2001, passasse a alcançar 28 bilhões de reais em 2013, um aumento de 5.500% em pouco mais de 10 anos.

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