Acompanhando a tendência observada na iniciativa privada, governos por todo o mundo passaram a informatizar seus processos e métodos. As antigas máquinas de escrever, cujo som era tão característico nas repartições públicas, acabou tornando-se artigo raro, sendo substituídas pelos computadores.
Além da informatização física das repartições públicas, outra inovação advinda da tecnologia foi o surgimento do governo eletrônico, ou e-gov.
Nesta linha, objetivos como a migração dos serviços públicos para o ambiente on-line, a publicação de dados dos órgãos do governo em portais públicos e o estímulo à utilização de serviços de governo eletrônicos por parte dos cidadãos têm sido tratados como diretrizes da agenda de governo eletrônico em muitos países, dentre eles o Brasil.