• Um SIGAD tem que registrar a data de abertura de uma nova classe no respectivo metadado.
Aqui aparece a primeira necessidade de registro de logs. O sistema SIGAD deve registrar o log de tudo. Um log deve conter informações relacionadas e eventos de segurança. Saiba+
Ao longo da análise das especificações do e-ARQ, você verá que ele descreve todas as operações de log de informações de segurança que devem ser feitas.
• Um SIGAD tem que registrar a mudança de nome de uma classe já existente no respectivo metadado.
Está explicado no item anterior, diz que a modificação também deve ser registrada no log.
• Um SIGAD tem que permitir o deslocamento de uma classe inteira, incluídas as subclasses, grupo, subgrupos e documentos nela classificados, para outro ponto do plano de classificação. Nesse caso, é necessário fazer o registro do deslocamento nos metadados do plano de classificação.
• Um SIGAD deve permitir que usuários autorizados tornem inativa uma classe em que não sejam mais classificados documentos.
• Um SIGAD tem que permitir que um usuário autorizado apague uma classe inativa.
• Um SIGAD tem que impedir a eliminação de uma classe que tenha documentos nela classificados. Essa eliminação pode ocorrer a partir do momento em que todos os documentos ali classificados tenham sido recolhidos ou eliminados, e seus metadados apagados, ou que esses documentos tenham sido reclassificados.
O log deve ser capaz de responder às seguintes perguntas:
• Quem criou, modificou, ou excluiu determinada informação? O sistema deve identificar o nome da pessoa e/ou o nome do usuário do sistema e/ou o login da pessoa que fez a alteração.X
• Quando ele fez isso? O sistema deve registrar e identificar quando a operação ocorreu.
• Onde ele estava quando fez isso? O sistema deve registrar o nome da máquina e/ou o ip da máquina que fez a alteração.
Essa é a operação de “mover”. Assim como podemos mover um diretório em um computador para outro lugar, o sistema SIGAD deve permitir mudar uma estrutura hierárquica para outro ponto do plano de classificação. Uma atenção importante, ao mudar de “nível”, o sistema deve ser capaz de mudar a nomenclatura do tipo do nível, ou seja, o que antes era, por exemplo, uma classe, pode vir a ser, após a mudança, uma subclasse. Qualquer combinação de mudança de níveis deve ser permitida.
XNesse momento, “usuários autorizados” serão aqueles com permissão de “administradores” do sistema, que podem criar, mover, excluir ou inativar classes, subclasses, grupos e subgrupos.
XÉ complementar ao que já escrevemos nos itens anteriores: excluir, inativar, etc. Importante lembrar é que o sistema deve responder à seguinte pergunta: Se houver documentos em uma categoria que se deseja extinguir, o que fazer com a categoria atualmente associada aos documentos? Devemos: a) deixar os documentos sem categoria? b) registrar como categoria a categoria imediatamente superior (categoria pai)? c) impossibilitar a exclusão de uma categoria que possui documentos associados a ela? Independente da opção escolhida, essa deve estar formalmente documentada no plano de classificação de documentos.
XEsse requisito está intimamente ligado com o requisito anterior, veja que ele define uma restrição quanto aos documentos classificados em um determinado item do plano de classificação. Veja que a alternativa “a” descrita no requisito anterior não pode ser executada por conta desta restrição.
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