Exemplo

Suponha que o seu sistema realize o cadastro de um novo cliente no sistema. Suponha que existam os seguintes campos obrigatórios: nome, endereço, CEP, cidade, UF, CPF e e-mail; suponha também que existam os seguintes campos opcionais: telefone residencial e telefone celular.

Em um ambiente sem o JavaScript, o programa precisa receber todas as informações do usuário, validar se os campos obrigatórios foram preenchidos, se além de preenchidos obedecem a regras e formatos esperados (como a o formato do CPF e a regra de cálculo do dígito verificador, o formato do CPF, o formato dos campos de telefone). Se algo der errado, o sistema deve informar que não pode fazer o cadastro porque tal informação está faltando ou preenchida de forma errada. Para esse exemplo bem simples, temos os seguintes testes a serem feitos:

• Sete testes de campos obrigatórios preenchidos;
• Oito testes de formatos de campos esperados;
• Um teste de dígito verificador.
• Total: 16 testes!

Nesse cenário, há 16 chances de erro no preenchimento do formulário e por 16 vezes o sistema pode validar os dados e impedir o cadastramento. São 16 processamentos “desperdiçados” no servidor! Agora, imagine centenas de cliente fazendo cadastros, olha como o processamento do servidor ficaria extremamente onerado somente fazendo validações de campos do formulário! Isso é um desperdício!

O JavaScript surgiu para resolver esse problema: ao invés de fazer esses testes no computador servidor, ele faz os testes no computador o usuário! Muito prático, correto? Ao invés de onerar o servidor, o próprio computador do usuário realiza os testes. Poupamos não só o processamento do servidor, mas também o próprio uso da banda de Internet. Somente quando os 16 testes passassem no computador do usuário é que o sistema enviaria os dados (já certinhos) para serem cadastrados no banco de dados. Que ótima ideia!

O JavaScript é inserido dentro do código HTML das páginas WEB do seu programa.

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