Esta área de estudo é responsável por definir regras para determinar qual deve ser o processo posto em execução a partir de um grupo de processos prontos para serem executados. Para a execução desta tarefa, foram desenvolvidos diversos algoritmos baseados em diferentes paradigmas.

Os algoritmos de agendamento podem ser:

No caso dos modelos não preemptivos, quando um dado processo está em execução nenhum evento externo tem a capacidade de interromper o seu processamento e promover a alocação de um novo processo.

A única possibilidade de que o processo seja removido do procedimento de execução é uma alteração de estado promovida pelo próprio processo como, por exemplo, quando este necessita de algum elemento de entrada e modifica a sua situação para “em espera”.

Já os algoritmos preemptivos se caracterizam por estarem sujeitos a intervenções do Sistema Operacional no seu controle de execução dos processos. Desta forma, interrupções externas ocasionadas pelo SO tem o poder de alterar o estado do processo colocando-o, por exemplo, em espera ou em execução.

A maioria dos Sistemas Operacionais atuais utilizam métodos de escalonamento preemptivos.

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