Assim como os arquivos, os diretórios também são representados no modelo EXT2 como inodes só que, ao invés de apontarem para blocos que armazenam dados, têm como conteúdo uma lista de entradas que descrevem os nomes e os endereços dos inodes dos arquivos pertencentes ao diretório. A figura abaixo traz o esquema de funcionamentos dos diretórios no modelo EXT2.

Em função do sucesso do EXT2, a terceira versão do extended file system teve um lapso temporal de quase oito anos, sendo lançada apenas em 2001. A principal novidade do EXT3 em relação à versão anterior foi a inclusão de uma área dedicada no disco onde era feito o registro de todas as mudanças executadas no sistema de arquivos, o que reduzia a possibilidade que o sistema fosse corrompido em caso de uma queda inesperada. Este conceito foi definido como “Journaling”.

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