Um ano depois do seu último lançamento, em 1993, a Microsoft pôs no mercado a versão 3.5 do Windows NT, tendo como principal meta melhorar o desempenho geral do Sistema Operacional. Assim como na versão anterior, o software foi dividido em duas diferentes versões:
Esta nova versão trouxe uma série de melhorias em elementos de rede e na estruturação do sistema de arquivos. Já versão subsequente do Windows NT, numerada como 3.51, foi publicada com duas grandes alterações em relação à anterior.
A partir de 1995, a lógica de numeração das versões do SO Windows voltadas aos usuários domésticos foi modificada, foi deixado de lado o modelo sequencial numérico e foi adotada a utilização do ano de lançamento do SO, como parte de uma estratégia de marketing.
A primeira versão posta no mercado sob este novo método foi o Windows 95, lançado em agosto do mesmo ano e responsável por trazer alguns dos conceitos que fizeram com que a marca se tornasse tão forte entre os usuários de computadores. Além de introduzir uma interface gráfica completamente nova e o conceito de 32 bits para usuários domésticos, o SO foi desenvolvido com foco na realização de múltiplas tarefas pelo usuário, elemento materializado através da barra de tarefas e na possibilidade de alternância entre as janelas. Além disto, o Windows 95 também introduziu no mundo Microsoft o conceito de Plug-and-play. Na imagem é possível visualizar a interface gráfica proposta pelo Microsoft Windows 95. |
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Significa “ligar e usar”. Essa tecnologia foi criada com o objetivo de fazer com que o computador reconheça e configure automaticamente qualquer dispositivo que seja instalado, facilitando a expansão segura dos computadores e eliminando a configuração manual.
XAs alterações foram a possibilidade de executar o SO na arquitetura PowerPC, e o provimento de interoperabilidade cliente/servidor com a versão Windows 95, que estava próxima de ser lançada.
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