As principais diferenças entre as metodologias, segundo Martin Fowler, são:
Além das diferenças listadas, é importante salientar que o XP pode não servir para qualquer tipo de projeto. Depende de como a empresa estrutura suas equipes e seus projetos, por exemplo, recomenda-se uma equipe de 2 a 10 integrantes, e que devem estar em todas as fases do projeto. Vários testes são realizados, o projeto pode ser alterado constantemente.
A equipe deve ser muito interessada e pró-ativa, para assegurar a alta produtividade, e o cliente deve estar totalmente disponível para tirar dúvidas e tomar decisões em relação ao projeto, caso contrário, pode atrasar o projeto e irá ferir um princípio do XP. A comunicação com o cliente é muito intensa, as dúvidas dos requisitos podem aparecer a qualquer momento.
Outro fator importante do XP é a agilidade do planejamento, pois não se define uma especificação completa e formal de requisitos. Os ciclos de desenvolvimento são curtos e frequentes. Veremos mais detalhes em “Boas práticas do XP”.