Outra prática do XP é a metáfora, segundo Teles, as metáforas têm o poder de transmitir ideias complexas de forma simples e clara. Por isso, o XP as utilizam para criar uma visão comum do projeto entre cliente e desenvolvedores. As metáforas devem estar de acordo com o vocabulário do cliente, assim a compreensão fica mais fácil e a comunicação é realizada com sucesso.

Programação por pares ou programação em par é outra prática, segundo Teles, os programadores sentam em um único computador e codificam as user story. O desenvolvedor de menor experiência é o responsável pela programação enquanto o desenvolvedor de maior experiência inspeciona o código a procura de defeitos, além de preservar a solução mais simples para o software. Uma das vantagens da programação em par é que o código está em constante revisão e o programador menos experiente ganha experiência com o desenvolvedor mais experiente nivelando o conhecimento técnico da equipe.

Mais uma boa prática do XP é a refatoração, que é a melhoria do código para melhorar a qualidade do software. Essa prática diminui o tempo da manutenção do programa e até mesmo deixa mais claro os códigos implementados. Segundo Teles, o risco para a refatoração é mexer em códigos que ja estão prontos, o que poderia causar uma parada na execução. Assim sendo, os testes devem ser realizados sempre após essa melhoria dos códigos. Para o XP, qualquer um da equipe pode realizar a refatoração.

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