1.3 - Aplicação do VLSM

Inicialmente abordaremos somente a primeira vantagem "Menos desperdício de endereços IPs", por meio de dois exemplos simples.

Para fazer uso de VLSM é preciso que você tenha conhecimento pleno das sub-redes.

Para a aplicação do VLSM temos dois critérios:

  1. Critério preconizado pelo RFC-950
  2. nº SR = 2n – 2, onde n é o nº de bits necessários para designar a quantidade de sub-redes necessárias. O “menos 2” significa que a 1ª sub-rede é desprezada por ter o ID coincidente com o ID da rede mãe e a última sub-rede tem o mesmo broadcast da rede mãe. Portanto, duas sub-redes são desprezadas.

    nº Host = 2n -2, onde n é o nº de bits necessários para designar os hosts de cada sub-rede. O “menos 2” significa que o 1º IP nomeia a sub-rede e o último IP é o broadcast da faixa considerada. Portanto, dois números IPs são desconsiderados para nomeação dos hosts.

  3. Critério preconizado pelo RFC-1812
  4. nº SR = 2n, onde n é o nº de bits necessários para representar as sub-redes necessárias. Aqui não tem o “menos dois”, pois a diferenciação das faixas de redes será feita por meio das máscaras das sub-redes originárias da rede mãe.

    nº Host = 2n -2, onde n é o nº de bits necessários para designar os hosts de cada sub-rede. O “menos 2” significa que o 1º IP nomeia a sub-rede e o último IP é o broadcast da faixa considerada. Portanto, dois números IPs são desconsiderados para nomeação dos hosts.

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