Resumo

Neste módulo foram apresentados os protocolos de roteamento dinâmico RIPv1 e RIPv2 e o EIGRP, proprietário da CISCO.

Os protocolos de roteamento dinâmico foram criados para facilitar a administração de redes cuja topologia é mais complexa, além de estar sujeita a alterações com certa frequência. Esses protocolos permitem que os roteadores troquem entre si informações sobre redes remotas (existente em outro roteador). Uma vez recebida nova informação ela é inserida na tabela do roteamento. Quando isto acontece dizemos que foi criada uma nova “entrada” na tabela de roteamento. De modo análogo, se uma rede ficar indisponível por qualquer motivo, uma rota pode ser desabilitada e ser retirada da tabela de roteamento.

Esse processo é dinâmico, ou seja, não depende da intervenção manual do administrador da rede e, por essa razão, esses protocolos são considerados protocolos de roteamento dinâmico.

Protocolos de roteamento dinâmico realizam algumas tarefas características, como: 1) detecção de redes remotas, 2) manutenção da tabela de roteamento, 3) escolha da melhor rota para as redes de destino e 4) localizar, quando necessário, nova rota para substituir outra que esteja inativa, momentaneamente ou definitivamente.

Os protocolos de roteamento dinâmico podem ser comparados com base nas seguintes características: 1) Tempo de convergência, 2) Classless (uso de VLSM), 3) Uso de recursos; 4) a Implantação e manutenção.

Outro conceito importante é o vetor de distância, ou seja, as rotas são anunciadas como vetores de distância e direção. A distância é definida em termos de uma métrica como contagem de saltos. A direção é fornecida simplesmente pela interface do roteador do próximo salto ou pela interface de saída neste roteador.

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