Vejamos os pacotes que chegam à interface Se1/0 do R_B:
| IP de origem | Porta de origem | IP de destino | Porta de destino |
|---|---|---|---|
| 10.0.1.10 | 1024 | 192.5.5.10 | 80 |
| 10.0.1.20 | 1025 | 192.5.5.10 | 80 |
O R_B receberá as solicitações e fará a tradução utilizando as portas TCP de origem preferencialmente iguais à dos pacotes originais, porém se as portas estiverem em uso ele utilizará outras.
Os pacotes são traduzidos e enviados à porta Se0/0 para o servidor 192.5.5.10.
| IP de origem | Porta de origem | IP de destino | Porta de destino |
|---|---|---|---|
| 12.36.47.2 | 1024 | 192.5.5.10 | 80 |
| 12.36.47.2 | 1025 | 192.5.5.10 | 80 |
O roteador montará uma tabela de relacionamento dos IPs e portas internas com os traduzidos, conforme tabela a seguir:
| IPs da rede interna | Tradução | ||
|---|---|---|---|
| IP de origem | Porta de origem | IP de destino | Porta de destino |
| 10.0.1.10 | 1024 | 192.5.5.10 | 80 |
| 10.0.1.20 | 1025 | 192.5.5.10 | 80 |
Quando o servidor responder a requisição para o IP 12.36.47.2, o roteador fará a separação para quem ele deve enviar o pacote após análise da tabela do PAT mostrada acima. Em consequência, quando o servidor responder para o 12.36.47.2 na porte 1024 ele passará para o host 10.0.1.10 e pela porta 1025 ele encaminhará para o host 10.0.1.20.