Por último, teremos a evolução do nosso modelo para o modelo físico.

O modelo físico deve, obrigatoriamente, levar em consideração a tecnologia de SGBD que será utilizada, pois nele iremos definir todas as características reais da implantação do banco de dados, incluindo a definição de índices, tipos específicos do banco utilizado, particionamento, espaços de armazenamento entre outros fatores.

Não há como criar um modelo físico sem definir qual SGBD será utilizado.

Sequência de evolução dos modelos de dados.

Há muitas tecnologias de desenvolvimento modernas que podem facilmente criar um modelo físico a partir de um modelo lógico, com isso, os projetos de sistemas de informação contam com a possibilidade de facilmente mudar a tecnologia de um SGBD para outro. Veja um exemplo.

Enquanto os modelos conceitual e lógico atendem a qualquer tipo de SGBD, o modelo físico só pode ser implementado em um SGBD específico. Algumas vezes o modelo físico está atrelado até mesmo à versão do SGDB utilizada, por exemplo, pode ser que um modelo físico especificado para o Oracle 14i não funcione no Oracle 8i.
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