Por último, teremos a evolução do nosso modelo para o modelo físico.
Não há como criar um modelo físico sem definir qual SGBD será utilizado.
Há muitas tecnologias de desenvolvimento modernas que podem facilmente criar um modelo físico a partir de um modelo lógico, com isso, os projetos de sistemas de informação contam com a possibilidade de facilmente mudar a tecnologia de um SGBD para outro. Veja um exemplo.
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Enquanto os modelos conceitual e lógico atendem a qualquer tipo de SGBD, o modelo físico só pode ser implementado em um SGBD específico. Algumas vezes o modelo físico está atrelado até mesmo à versão do SGDB utilizada, por exemplo, pode ser que um modelo físico especificado para o Oracle 14i não funcione no Oracle 8i. |
Por exemplo, suponha que você comece a trabalhar em um sistema de GED que utiliza o MySQL como SGBD, mas esse sistema cresce de tal forma dentro da organização que ela decide em trocar o MySQL pelo Oracle. Uma ferramenta de desenvolvimento de software moderna poderia facilmente criar o modelo físico que funcione no Oracle e ajustar tudo o que for necessário no seu programa para que ele funcionasse nesse novo SGBD, tudo isso praticamente sem necessidade de alterações manuais ou de programação.
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