1. Algumas aplicações não fazem sentido ou não há benefício em utilizar SGBDs, outras tecnologias auferem maior performance do que os SGBDs.
  2. Os sistemas de banco de dados antigos não eram hierarquizados, ou seja, os dados eram linearmente armazenados em fitas e discos, o que dificultava o relacionamento entre os registros.
  3. A linguagem SQL foi criada como alternativa para consulta dinâmica aos dados, permitindo assim consultas dinâmicas aos bancos de dados.
  4. Os bancos de dados relacionais permitem separar o armazenamento físico dos dados de sua representação conceitual. Esta tecnologia permitiu flexibilizar as operações sobre os dados e mudar facilmente a estrutura interna dos bancos de dados.
  5. Os bancos de dados orientados a objetos trouxeram os paradigmas da orientação a objetos para a camada de persistência. Entretanto, eles possuem uma estrutura complexa, falta de padronização e baixa penetração no mercado atual.
  6. A partir da década de 1990, a grande maioria das aplicações WEB passou a utilizar SGBDs para gerenciar suas informações. Entre as tecnologias da época, o XML é a que mais contribuiu para a troca eficiente de informações.
  7. Os diversos SGBDs encorajaram aos desenvolvedores a utilizá-los nas mais diversas aplicações, independentemente do tamanho delas.
  8. Bancos de dados de back-end representam um conjunto de bancos de dados, muitas vezes de SGBDs diferentes, que atendem às diversas necessidades de informação de uma organização.
  9. A recuperação de informação (RI) é uma tecnologia que trata de busca por palavras-chave referenciadas em textos digitalizados (imagens com texto).
  10. Nem toda aplicação que armazena dados requer um SGBD. Há várias situações onde a tecnologia de SGBD não é recomendada.
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