3.1. Integridade, integridade referencial e chaves estrangeiras

Já aprendemos que para que uma tupla possa ser identificada em uma relação é necessário que exista um identificador para essa tupla. Esse identificador pode ser uma chave ou superchave. À chave escolhida com principal identificador damos o nome de chave primária.

A restrição de integridade de entidade afirma que nenhum valor de chave primária pode ser nulo.

Levando em consideração que o valor da chave primária é usado para identificar tuplas individuais em uma relação, possuir valores nulos para a chave primária implica que não podemos identificar essas tuplas. Por exemplo, se duas ou mais tuplas tivessem NULL para suas chaves primárias, não conseguiríamos distingui-las ao tentar referenciá-las por outras relações.

As restrições de chave e as restrições de integridade de entidade são especificadas sobre relações individuais.

A restrição de integridade referencial é especificada entre duas relações e usada para manter a consistência entre tuplas nas duas relações. Informalmente, a restrição de integridade referencial afirma que uma tupla em uma relação que referencia outra relação precisa se referir a uma tupla existente nessa relação.
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