Vamos ver alguns exemplos factíveis de triggers que poderiam realizar controles de regras de negócio:
- Uma trigger poderia conter uma regra em que a data de cadastro dos subordinados só poderiam ser datas mais recentes do que a data de cadastro do chefe.
- Uma trigger poderia conter uma regra em que o salário de um subordinado não poderia ser maior que o salário do próprio chefe.
- Uma trigger poderia conter uma regra em que um determinado campo de data só aceitasse datas em dias úteis.
- Uma trigger poderia conter uma regra em que limitasse um número máximo de itens relacionados para uma determinada tabela.
- Uma trigger poderia conter uma regra de associação de endereços na qual só permitisse selecionar endereços de uma determinada cidade.
- Uma trigger poderia conter uma regra na qual informaria um gerente quando um funcionário realizasse um determinado volume de vendas.
- Uma trigger poderia conter uma regra na qual informaria um gerente quando um funcionário excedesse um determinado número de faltas no trabalho.
- Uma trigger poderia conter uma regra na qual sempre que uma consulta a uma tabela de dados sigilosos fosse realizada, também seria registrado o nome do usuário que realizou a consulta (para fins de auditoria de segurança).
As regras criadas são ações a serem executadas quando as condições forem verdadeiras para o SGBD. A condição, portanto, é usada para monitorar o banco de dados. Outras ações podem ser especificadas, como executar um procedimento armazenado (em inglês “stored procedure”, que é outra espécie de um miniprograma feito em SQL) ou disparar outras atualizações. Discutiremos sobre trigger em detalhes em módulos futuros, no momento vamos apenas analisar uma estrutura simples.
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