2.3. Modelo físico

A última etapa é a fase do projeto físico, durante a qual as estruturas de armazenamento internas, organizações de arquivo, índices, caminhos de acesso e parâmetros físicos do projeto para os arquivos do banco de dados são especificados.

Em paralelo com essas atividades, os programas de aplicação são projetados e implementados como transações de banco de dados correspondentes às especificações da transação de alto nível.

Na transformação de um modelo conceitual para um modelo físico faz-se necessário correlacionar os tipos básicos criados na modelagem conceitual ou lógica para os tipos físicos implementados pela tecnologia do SGBD escolhido (como INTEGER, NUMERIC, MONEY, REAL ou CHAR, VARCHAR, TEXT, BLOB). Essa escolha muitas vezes pode ser de certa forma automatizada por ferramentas de modelagem.

Dependendo da estrutura, tecnologia, metodologia, complexidade e/ou tamanho do sistema, pode ser uma decisão da equipe do projeto produzir apenas o modelo físico do banco de dados. Métodos ágeis de desenvolvimento também primam por essa estratégia. Também é possível que um projeto de software opte por produzir apenas os modelos lógico e físico, sem passar pelo conceitual; ou apenas os modelos conceitual e físico, sem passar pelo modelo lógico.
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