4.1. Um para um
Vamos ver exemplos para ambas situações.
Suponha que você tenha uma tabela de funcionários de uma empresa e que você também tenha uma tabela de Vagas de garagem que indique fisicamente onde o funcionário pode estacionar seu veículo. Observe que cada vaga pode ser ocupada por apenas um funcionário e que cada funcionário pode ocupar apenas uma vaga. Este tipo de relação é denominado 1 para 1. Para implementar essa relação é necessário que a chave primária da entidade mais forte seja referenciada como chave estrangeira na entidade mais fraca. No caso, nos parece fazer sentido que a chave primária da entidade funcionário seja migrada como chave estrangeira para a entidade Vagas de garagem. A representação gráfica desse tipo de relacionamento é uma linha que liga ambas entidades, algo como o que se vê a seguir:
Relação um para um onde a chave primária da entidade Funcionario (idFuncionario) foi migrada como chave estrangeira para a entidade VagaGaragem (mesmo nome de atributo).
Observe a linha que liga a entidade funcionário à entidade vaga de garagem. É essa linha que indica que há uma relação entre as duas tabelas. Observe que os limites laterais dessa linha contém um risco transversal. Esse risco transversal indica a multiplicidade da relação, ou seja, uma tupla de funcionário deve ser relacionada com uma única tupla de vaga de garagem e uma tupla de vaga de garagem deve ser relacionada com uma única tupla de funcionário. Note também que ao criar a relação entre as entidades, na entidade que recebeu a ligação (VagaGaragem) foi criado um novo atributo que é a chave estrangeira provenientes da entidade Funcionario (ID_Funcionario).