Outro caso comum de utilização de relacionamentos um para um é quando criamos bancos de dados que tem conceitos de especialização da orientação a objetos. Por exemplo: suponha um sistema de uma empresa que realize vendas de produtos. Esse sistema pode ter uma tabela de nome PESSOAS que tem o cadastro básico de qualquer tipo de pessoa que se associe com a organização (clientes, funcionários, fornecedores etc.), essa tabela conteria, por exemplo, o nome da pessoa, os documentos dela, endereços e telefones.
E depois podemos criar tabelas que especializem as informações de acordo com o tipo de relação da pessoa com a empresa. Por exemplo, a tabela de FUNCIONARIOS conteria, por exemplo, informações de qual departamento a pessoa trabalha, o salário dela, o cargo, data de admissão na empresa etc. A tabela de CLIENTES poderia conter, por exemplo, o volume total de compras que o cliente já fez, principais produtos de interesse do cliente, e outros.
As relações dessas tabelas especializadas são de um para um, como você pode ver abaixo: