Fazendo uma análise inicial, lá trás, à época do modelo conceitual, quando transformamos o campo endereço em vários atributos nas tabelas projetos, funcionários e departamentos, já aplicamos a primeira regra de atributos compostos. Porém, essas tabelas apresentam atributos que podem ser repetidos, como bairro, cidade e UF. A regra de relacionamento que se aplica a esses campos é:
Na medida em que tiramos os atributos da tabela e os transferimos para outras tabelas auxiliares, os sistemas de informação deixam de ter o espaço onde se digita o valor (digitar o nome do bairro, da cidade e da UF) e passa a oferecer listas onde são selecionados os valores a partir de um pré-cadastro.
É muito comum vermos sistemas na Internet que, ao cadastrar nossos endereços, aparece a lista das UF, e selecionamos o estado onde moramos, depois é carregada uma lista de cidades daquela UF, e selecionamos a cidade onde moramos. Mas é raríssimo ver um sistema onde aparece a lista de bairros, para selecionarmos o bairro onde moramos. O mais comum é que para o campo de bairro, o texto seja livre. Nesse modelo, os campos UF e Cidade estariam na primeira forma normal, mas o campo de bairro não estaria. O motivo pelo qual isso funciona dessa maneira é porque é fácil termos um cadastro básico com todos os municípios do nosso país, organizados por unidades da federação, mas é muito difícil ter um cadastro de todos os bairros que existem no nosso país. Assim, o projetista não transforma o campo bairro em uma tabela à parte.