Resumo

Neste módulo, aprendemos que:

  1. A normalização é um conjunto de regras que tem por objetivo melhorar o modelo de dados. Entre os resultados obtidos com a normalização, ressaltam-se: eliminação de dados duplicados, ajustes de anomalias de operações de SQL, diminuição do uso do espaço em disco e aumento da qualidade do projeto de software.
  2. A normalização também pode gerar alguns efeitos negativos, como o aumento da complexidade do modelo de dados (e, consequentemente, o aumento de funcionalidades nos sistemas de informação), e a piora na performance do banco de dados.
  3. Performance e otimização são questões antagônicas. Cada projeto de software deve ser capaz de definir o nível desejado de normalização.
  4. Cada forma normal refere-se a certas regras e condições que o modelo de dados deve satisfazer. Cada nível superior de forma normal envolve que os níveis anteriores são satisfeitos.
  5. A primeira forma normal afirma que uma tabela não deve possuir atributos complexos nem registros repetidos.
  6. A segunda forma normal afirma que uma tabela não pode ter duas ou mais chaves primárias, sendo que parte dos campos depende de uma chave e outra parte dos campos depende da outra chave.
  7. A terceira forma normal rege que não deve haver atributos que sejam dependentes de outro atributo que não seja a própria chave primária da tabela. Se essa condição existir, uma tabela auxiliar deve ser criada para manter tanto o atributo dependente, quando a dependência.
  8. Há dois tipos de dependências para a terceira forma normal: Literal (quando a dependência é para um valor textual) e Matemática (quando a dependência é uma relação matemática entre dois ou mais valores).
  9. Muitos atributos por questão de performance do sistema podem necessitar de serem desnormalizados.
  10. A conversão final do modelo lógico no modelo físico depende da escolha do SGBD e poderá incluir outros elementos como procedimentos armazenados, visões, gatilhos, etc.

Nesta matéria aprendemos as características básicas de um SGBD, como criar tabelas, campos e relacionamentos. Aprendemos também a criar um modelo (gráfico) que represente o banco de dados tanto no conceito do usuário (modelo conceitual) até a representação física dentro do SGBD (modelo físico).

Tenha em mente que a melhor maneira de aprender esta matéria é treinar, na prática, os aprendizados passados, portanto, exercite tudo o que você aprendeu aqui em um SGBD que você possa ter acesso. Tente também outros SGBDs, você adquirirá muita experiência ao ver as diferenças entre eles (como, por exemplo, o Ms Access, o Ms SQL Server, o MySQL e o Postgree, por exemplo).

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