A imagem demonstra engrenagens com números. Imagine que essas engrenagens façam com que um robô mova as pernas, permitindo que ele ande.

No ponto um 1, temos a ideia do que essa funcionalidade irá fazer, ou seja, temos um escopo, que é a necessidade. Essa necessidade gera marcos de entrega, que são de 1 a 6. Depois de levantadas as necessidades para essa engrenagem, a equipe começa a desenvolver a primeira peça. No ponto 2, construímos a primeira peça, que será de base para todas as outras, ou seja, o ponto dois define a arquitetura das engrenagens, consequentemente da peça.

Com a primeira engrenagem construída, começa a se pensar nas outras engrenagens e como irão se relacionar, a pergunta é: será que as engrenagens da peça irão se encaixar? O ponto 3 é o marco que irá cuidar dessa integração de uma peça com a outra. Sem o ponto 3 não tem como saber se vai funcionar o encaixe das engrenagens. Os pontos 4, 5 e 6 são outras engrenagens necessárias para a peça do robô, mas nesses pontos a construção está mais facilitada, pois já sabemos construir as engrenagens e como integrá-las umas às outras.

Esse exemplo mostra um ciclo de desenvolvimento de um componente de um robô, mas poderia ser de um projeto. Cada ponto passado poderia ser uma versão do software com suas partes sendo construídas. Para que isso aconteça sem que você perca informação ou não saiba onde estava, quando aconteceu algum tipo de erro, é necessário um gerenciamento disso tudo. Esse gerenciamento é chamado de Gerência de Configuração.

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