b) Funcional

Também conhecida como técnica de Caixa Preta, essa técnica garante o cumprimento dos requisitos pelo sistema.

A abordagem funcional concentra-se nas interfaces do software e visa mostrar que as entradas são aceitas, as saídas são as esperadas e a integridade dos dados é mantida. Aplica-se, principalmente, aos testes de validação, de sistemas e aceitação, mas pode ser também usada com os testes unitários.

O desenvolvimento dos testes que se baseia nas especificações do software no teste caixa-preta foca em sua funcionalidade e verifica se ele cumpre o que foi proposto. Geralmente são definidos dados de entrada e os esperados dados de saída. Ao final de cada ciclo de testes, os dados de saída são comparados com aqueles definidos no Plano de Testes e a aprovação depende da paridade entre eles.

A técnica da caixa-preta é útil para todos os níveis de teste, desde os de componentes até os de sistema e aceitação, pois é fundamental que o software atenda suas especificações. Um exemplo de ferramenta de suporte ao teste de caixa-preta é o Rational Functional Tester (RFT).

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